Este blog é destinado ao compartilhamento de textos com temáticas da psicologia.
quinta-feira, 25 de março de 2021
A SAÚDE MENTAL DURANTE O ISOLAMENTO SOCIAL: PANDEMIA DE COVID-19 (CORONAVÍRUS) EM 2020
DIGA AOS LOBOS QUE ESTOU EM CASA: June como exemplo de Tendência Atualizante
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Resumo expandido publicado no anais do VIII Congresso de Pesquisa e Extensão da FSG e VI Salão de Extensão de 2020. O presente trabalho foi apresentado em 29 de Setembro de 2020, diante de uma plateia virtual (este vídeo é anterior a apresentação formal).
Clique AQUI para ler o trabalho na íntegra!!!
“A vida é um permanente convite para que realizemos o melhor possível aquilo que tivermos possibilidade e oportunidade para realizar”
(POMPEIA, SAPIENZA; 2004, P. 81).
quarta-feira, 10 de março de 2021
GESTALT
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como
finalidade o conhecimento da história da escola Gestalt e seus influenciadores,
tal como suas histórias. Para entender e desenvolver de melhor forma o assunto
do trabalho, foi escolhido a pesquisa bibliográfica, pois, segundo Gil (1996,
p.48), “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já
elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos”. Marconi
e Lakatos endossam a importância deste tipo de pesquisa afirmando que,
Sua finalidade é colocar o
pesquisador em contato direto com tudo o que foi escrito, dito ou filmado sobre
determinado assunto, inclusive conferências seguidas de debates que tenham sido
transcritos por alguma forma, quer publicadas, quer gravadas (MARCONI; LAKATOS,
2008, p.57).
A escola da Gestalt é baseada nos pressupostos
experimentais, com foco nas questões psicológicas. As principais contribuições
desse movimento foram nas áreas de dinâmica de grupos, motivação, condutas de
exploração, inteligência e de alguns processos psicológicos básicos. Nesse
contexto, há a oposição da subjetividade, centrando-se nos aspectos
fisiológicos do sistema nervoso, bem como buscando responder temas relacionados
à percepção. Apesar de Christian Von Ehrenfls ser considerado o precursor dessa
escola, outros autores se destacaram. São eles: Max Wertheimer, Wolfgang Kohler
e Kurt Koffka (Filho, 2009).
A palavra Gestalt, pode ser conceituada como a
percepção absorvida em totalidade por um indivíduo, mais do que como uma
justaposição das partes e ainda o todo excedendo sobre a soma destas partes. A
Gestalt visa estudar como a mente organiza sensações e percepções. Poderemos
perceber durante o proposto que os quatro estudiosos que se dedicaram a esta
escola trazem diversas percepções sobre a Gestalt, sendo que todas elas se
resumem à forma como vemos um todo, não é o resultado de um processo de simples
soma das partes que o compõem, mas a totalidade fechada destas partes.
QUADRO
TEÓRICO
Pode-se destacar quatro teóricos como principais
influencias da Gestalt. Christian von Ehrenfls, da escola de Graz na Áustria; Max
Wertheimer, Wolfgang Kohler e Kurt Koffka, da escola de Berlim. Segundo Bock
(2004), enquanto a escola de Graz, na Áustria desenvolvia uma psicofísica com
estudos sobre as sensações de espaço-forma e tempo-forma, podendo ser
considerada como a mais direta antecedência da Psicologia da Gestalt. Os
teóricos na escola de Berlim, baseados nos estudos psicofísicos que
relacionaram a forma e sua percepção, construíram as bases de uma teoria
eminentemente psicológica. Eles iniciaram seus estudos pela percepção e
sensação do movimento. Buscavam compreender quais os processos psicológicos
envolvidos na ilusão de ótica, quando o estímulo físico é percebido pelo
sujeito com uma forma diferente do que ele é na realidade.
Christian Von Ehrenfls, nasceu no ano 1859 em Rodaun, perto
de Viena, cursou filosofia, foi um jovem palestrante e professor onde escreveu sua
tese sobre “sentimento e verdade” formando assim sua base psicológica para suas
posteriores teorias (Rollinger 2008). Ehrenfels lecionou até sua aposentadoria na
Universidade de Praga, sendo um pensador independente que desejava reconstruir
a ética sexual, para ele fazia sentido a poligamia para homens com posições
elevadas, acreditava que assim poderia aumentar-se a população com qualidades
nobres, mas contrariava quem era à favor da “pureza racial” sendo à favor de
raças mistas. As suas tentativas a ética sexual foram invalidadas, com isso foi
perdendo o interesse e se preocupando mais com criar uma nova religião, onde
deveria ser sensata e de modo lógico, mítico ou científico, foi quando ele
expandiu sua carreira com qualidades gestálticas
(Zimmer em Albertazzi et al. 2001).
As contribuições mais lembrada de Ehrenfels para a filosofia
e a psicologia é a ideia Gestalt, começou os estudos que permearam na escola de
Brentano, mas suas observações não se fundavam pois eram pouco claras, não conseguiu
construir sua escola própria, embora tenha sido o primeiro professor de Max
Wertheim. (Rollinger 2008). Aos meados de 1873, Ehrenfels, oferecia uma visão geral
da Gestalt e os minuciosos detalhes foram deixados para as escolas de Graz e
Berlim da Gestalt,criada pelos então alunos Max Wertheimer, Kurt Koffka
e Wolfgang Köhler e Meinong (Zimmer em Albertazzi et al. 2001).
Um dos grandes
colaboradores da teoria da Gestalt, sendo colega de Köhler e Kofka, e também
considerado o fundador da Psicologia da Gestalt, foi Max Wertheimer (1880 – 1943).
As pessoas que o conheceram, descrevem-no como um homem extremamente dedicado
em encontrar a verdade, um visionário, muito responsável frente aos seus
estudos, além de se esforçar grandemente para fazer justiça diante das
diferentes situações. Ademais, foi o primeiro a estudar, de forma sistemática,
o movimento aparente ou ideal de um objeto, bem como de discuti-lo junto às
questões da Gestalt (King &Wertheimer, 2009). Em suma, teve uma importante
contribuição para a área da percepção visual, bem como foi pioneiro em estudos
a respeito da organização da figura (figural) e no movimento percebido
(Spillmann, 2012).
Em função de haver uma
prevalência, no tempo em que Wertheimer realizou seus estudos, do behaviorismo
radial e, também, do introspeccionismo, pode-se afirmar que a abordagem desse
autor é considerada mais influente na psicologia cognitiva atual. Além disso,
por mais que se mostrem necessárias mais pesquisas na área da percepção do
movimento, os experimentos e as “teorizações biopsicológicas” concretizadas por
Wertheimer, ainda são extremamente relevantes no contexto da investigação no
campo psicológico (Sarris, 1989).
Nascido no ano de 1887,
Wolfgang Köhler especializou-se em Filosofia, assim como os outros psicólogos
experimentais alemães. Na época não era possível a formação na disciplina
especifica, portanto foi nas bases filosóficas que nasceu a nova psicologia
(Peres, 2014). No ano de 1913, Köhler consegue o posto de Diretor da estação de
pesquisa da Fundação da Academia Prussiana, onde pôde realizar suas pesquisas
sobre a inteligência de chimpanzés. Ele repetiu os moldes do experimento de
Thorndike, o alvo do estudo era a obtenção de alimento. No primeiro momento da prática o filósofo
deixava a comida perto do sujeito, e no segundo momento a afastava. A ideia era
que o animal pudesse ver, mas não conseguisse alcançar seguindo o antigo
caminho, dessa forma, um novo caminho seria a solução. Dentre as várias formas
de solução, a mais notável era a que o chipanzé procurava inúmeras respostas e o
desfecho chegava inesperadamente. Essa solução momentânea ganhou o nome de
insight e uma definição, que é o “aparecimento de uma solução completa com
relação à estrutura do campo” (Engelmann, 2002).
Por ter um posicionamento
contrário ao do nazismo Köhler precisou mudar-se para os Estados Unidos,
juntamente com Wertheimer. O filósofo conquistou um cargo no Swarthmore College,
local onde trabalhou e realizou suas pesquisas até mesmo depois de estar
aposentado (Engelmann, 2002). Também nos
Estados Unidos, no ano de 1947, Wolfgang publicou uma das mais importantes
obras de introdução a Gestalt, chamada Psicologia da Gestalt (Peres, 2014).
Em seus 80 anos de vida,
Wolfgang Köhler realizou muitas construções teóricas e deixou muitas
contribuições para a Psicologia. Entre elas o resultado de pesquisas sobre
processos como a força da Gestalt, o insight, o sistema físico, dimensões da
mente, entre outros (Engelmann, 2002).
Kurt Koffka (1886-1943) nasceu em Berlim, Psicólogo,
foi um dos fundadores da Gestalt. Serviu como sujeito dos experimentos
perceptivos de Max Wertheimer.
Em 1921, publicou um livro que tratava dos princípios da Gestalt. Nos Estados
Unidos foi nomeado professor de psicologia, e em 1935 publicou o livro Princípios
da Psicologia da Gestalt (Jacó-Vilela et. al., 2014).
As pesquisas da Gestalt,
voltadas às questões psicofisiológicas, buscavam compreender como o cérebro
percebia o todo, além da simples visão da retina. Dentro dessa perspectiva,“[...]
todo processo consciente, toda forma psicologicamente percebida está
estreitamente relacionada às forças integradoras do processo fisiológico
cerebral” (Filho, 2009, p. 19). Nesse
aspecto, a percepção está ligada diretamente ao processo de excitação cerebral,
que acontece de forma global, das relações, não mais individualizada,
fragmentada. Há uma interdependência entre as partes, estão conectadas e se
relacionam mutuamente (Filho, 2009).
Segundo Engelmann (2002) e Myers (2006), Gestalt é
um substantivo alemão que não tem uma tradução exata e pode significar forma ou
totalidade, que possui entre seus vários atributos a forma. Gestalt pode também
ser considerada como “... fenômenos psicológicos com totalidades organizadoras,
indivisíveis, articuladas, isto é, como configurações” (Houaiss, Villar e
Franco, 2001, p. 1449.). A palavra Gestalt, no alemão tem dois significados,
além de ser entendida como forma ou feitio, é uma unidade concreta (Jacó-Vilela
et. al., 2014). De acordo com Engelmann (2002), pode também ser conceituada
como a percepção absorvida como uma totalidade pelo indivíduo, mais do que como
uma justaposição das partes. Segundo Myers (2006) na Gestalt, o todo pode
exceder a soma das partes. A Gestalt estuda como a mente organiza sensações e
percepções. Bock (2004) comenta que uma formulação bastante conhecida da
Gestalt é a de que o todo é diferente da soma das partes. Ou seja, a percepção que temos de um todo não é o
resultado de um processo de simples adição das partes que o compõem.
Conforme Richard (1994), Gestalt também é conhecida
como psicologia da forma. Caracteriza-se pela unidade da percepção, na medida
em que os teóricos relacionam que uma visão unificada do todo não pode ser
produto de associações cerebrais, mas age simultaneamente, no momento da
percepção, sendo esta unidade perceptiva um ato psicológico. Para Engelmann
(2002), as Gestalten, ou formas, percebidas primeiramente podem ser decompostas
em partes. Mas as partes são
sempre partes da Gestalt formadora. É mais correto expor que a Gestalt é
anterior a existência das partes, que expressar o todo é mais que a soma dos
elementos.
Segundo Richard (1998),
o conceito de Gestalt está na forma, o que permite compreender a existência de
uma globalidade na percepção, unificando os conteúdos percebidos. Trata-se de
uma totalidade organizadora independente do que é percebido. A Gestalt supõem
que qualquer ato psíquico é estabelecido pelo próprio sujeito, reestabelecendo
a consciência dos fenômenos psicológicos. Na Gestalt o todo é considerado mais
do que a simples reunião de seus elementos, Engelmann (2002) expõem que
Aristóteles, no século IV (A.C.) já falava de propriedades como regularidade,
simetria e simplicidade. Nos estudos da Gestalt são citados três fatores que
compõem uma Gestalt: a proximidade, a semelhança e o fechamento (Engelmann,
2002).
Bock (2004) expõe que
as leis de organização da Gestalt são: (1) Proximidade, explicando que
elementos mais próximos são agrupados; (2) Semelhança, explicando que elementos
semelhantes são agrupados; e (3) Fechamento, que acontece porque ocorre uma
tendência a completar elementos faltantes da figura para garantir sua
compreensão. A partir dos fenômenos de fechamento,
simetria e regularidade da percepção, a Gestalt procura explicar como se
compreende aquilo que é percebido. Se
os elementos percebidos não apresentam equilíbrio, simetria, estabilidade, simplicidade e regularidade,
não será possível alcançar a boa-forma, ou seja, uma boa percepção da unidade.
Este conceito é utilizado também na pedagogia (Bock, 2004).
Para Jacó-Vilela (2014),
a primeira tarefa perceptiva é perceber qualquer objeto ou figura como distinto
de seus arredores (fundo). Por exemplo, enquanto faz-se uma leitura, as
palavras são a figura, e o papel branco, o fundo. De acordo com Richard (1998),
ao se observar uma imagem, o fundo é produto de associações que provem de uma
organização cerebral que conecta os elementos ao unificado, já a forma é
própria da atividade do sujeito que percebe, de onde se dá a condição primeira
para a percepção, que organiza o fundo. A origem da forma provem da consciência
do sujeito que percebe. Entretanto, Gestalt é uma teoria da percepção que
articula com a consciência do individuo. Portanto a percepção não se trata de
um fenômeno puramente fisiológico, pois distingue no campo perceptivo a
presença de uma organização, a figura, e os elementos estruturantes que compõe
o todo, o fundo. Jacó-Vilela (2014) explica que a organização interna da figura
é explicada com a relação parte/todo ou figura/fundo. Uma parte se define pela
função desempenhada na estrutura na qual está inserida. A parte é
significativa, atributo que é essencial, inerente a figura.
Piajet (1958), expõe a
idéia central da teoria da forma e afirma
que os sistemas mentais jamais se constituem pela síntese ou pela associação de
elementos, dados em estado isolado, antes de sua reunião, mas consistem sempre
em totalidades organizadas, desde o início, sob uma forma ou estrutura de conjunto. Assim, uma percepção não é mais
síntese das sensações prévias: ela é regida em todos os níveis por um campo, cujos elementos são
interdependentes pelo mesmo fato de serem percebidos em conjunto. Ainda sobre
Piajet (1958), coloca que as estruturas intelectuais preexistentes desde o
primeiro momento na Gestalt, sob a forma de organizações comuns à percepção e
ao pensamento. Essa teoria descreve as leis da estruturação do conjunto que
regem tanto a percepção, como o próprio raciocínio. De acordo com Benson (2012),
na Gestalt a aprendizagem é dada por insight, no processo de fracasso, pausa,
percepção, insight e tentativa. Insight é o termo designa uma compreensão
imediata e súbita (Bock, 2004).
Para a Gestalt as
sensações são dados base de qualquer experiência, incluindo do conhecimento,
que nunca seria puramente intelectual. A psicologia da forma classifica sensações
como elementos psíquicos que contem formas (gestalts) temporais e espaciais. Na
Gestalt há dois tipos distintos de fenômenos, os primários, que dizem respeito
a sensações e a percepções no momento imediato, e os fenômenos secundários, que
se referem as imagens e aos conceitos presentes na memória e na reflexão
capazes de traduzir a simbolização (Richard, 1994).
Jacó-Vilela (2014)
coloca que a sensação estudada na escola de Graz, é ao mesmo tempo física,
psicológica e fisiológica. Na escola de Berlim, a Gestalt iniciou com os
estudos da percepção do movimento, aonde a percepção é inerente ao percebido,
sem nenhuma atividade intelectual para reconhecer. Percepção e sensação, em
algum momento se misturam e se confundem.
Curvello e Ferreira
(2014), trazem que a Gestalt defende que a percepção não poderia ser reduzida a
um simples agregado e elementos sensoriais. As partes são sempre dependentes do
todo. Os gestaltistas defendiam que o todo seria anterior à existência das
partes: as partes seriam sempre parte de uma Gestalt formadora. (Piajet, 1958).
Os teóricos da Gestalt não aceitavam a idéia de analisar a mente a partir de
diferentes elementos, porque quando olhamos para o mundo, a nossa percepção
contempla os objetos na sua totalidade.
Jacó-Vilela (2014), define
a tarefa da psicologia como de dar conta da percepção como é vivenciada por
cada um de nós. É no campo da experiência daquilo que percebemos, tal como
percebemos, que nos comportamos, agimos e emocionamos. As experiências
perceptivas são marcadas por relações de sentido e de valor. Koffka (1975) apud
Jacó-Vilela (2014), expressa que cabe a psicologia apontar o caminho aonde a
ciência e a vida vão se encontrar.
Levando as pesquisas da
Gestalt para a prática psicológica utilizando-se de seus princípios e leis
perceptivas, Stratton e Hayes (1994), dissertam que a Gestalt trabalha em
preferência ao aqui e agora, não com o passado. Sua pretensão é promover o
aumento da consciência do sujeito em relação ao modo como os processos
psicológicos estão integrados. A ênfase está na compreensão da pessoa como um
todo. Myers (2002) expressa que no
universo o importante são os todos, que podem constituir as suas próprias
partes.
Outra
consideração relevante é a respeito das Leis da Gestalt, que fundamentam
cientificamente a percepção visual, além de permitirem a interpretação sensível
das formas da matéria. Essas leis são divididas em:
· Unidades, representada pela junção
dos elementos ou apenas por um elemento, que formam um todo;
· Segregação, descrita pela aptidão
que o nosso cérebro tem de perceber, identificar, separar e destacar dados após
analisar uma estrutura. Definindo hierarquias e servindo de diferenciador das
partes da estrutura/unidade, de acordo com os componentes desse elemento
visual, podendo assim ter mais relevância ou se diferenciando dos outros
elementos da mesma estrutura.
· Unificação, reconhecida pela
harmonia dos estímulos visuais transmitido pelos elementos visuais que
constituem a estrutura, quanto maior a estabilidade dos elementos visuais
estiver maior sua sensação de unificação.
· Fechamento, aonde o “fechamento
sensorial da forma” é um autoengano que o nosso cérebro produz, fazendo com que
aja continuidade da estrutura de imagens que não existem.
· Continuidade, que se caracteriza
pela fluididade de uma estrutura, onde todos os elementos estarão em uma
harmonia constante, podendo ser feita através de formas, cores e texturas para
que o cérebro decifre o código visual.
· Proximidade, caracterizada por
formas iguais, próximas umas às outras, formando um conceito do todo.
· Semelhança, que se dá pela harmonia e
equilíbrio visual, se agrupando quando percebem que tem semelhanças visuais e
elementos parecidos.
· Pregnância da Forma, quando há o
melhor contraste da estrutura para facilitar o cérebro de perceber sua
composição visual num todo.
MÉTODO
A metodologia de coleta de dados pode ser definida como uma pesquisa qualitativa, considerada como pesquisa exploratória. O levantamento bibliográfico compreende a leitura de revistas, sites como SciELO, teses de mestrado, doutorado e congressos. Segundo MACEDO (1995, p.13), busca-se informações bibliográficas que se relacionam com o problema de pesquisa, tais como livros, verbetes de enciclopédia, artigos de revistas, trabalhos de congressos, teses, doutorados, entre outros.
Define-se pesquisa exploratória: “Têm como objetivo proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a tomá-lo mais explícito ou a constituir hipóteses. Pode-se dizer que estas pesquisas têm como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições. Seu planejamento é, portanto, bastante flexível, de modo que possibilite a consideração dos mais variados aspectos relativos ao fato estudado.” (SELLTIZ et al., 1967, p.63).
Define-se qualitativa: “As principais características dos métodos qualitativos são a imersão do pesquisador no contexto e a perspectiva interpretativa de condução da pesquisa.” (Kaplan & Duchon,1988). “Na pesquisa qualitativa, o pesquisador é um interpretador da realidade.” (Bradley, 1993).
Define-se
pesquisa bibliográfica: “A pesquisa bibliográfica é feita a partir do
levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios
escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites.
Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que
permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto.” (FONSECA,
2002, p. 32).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Essa pesquisa se propôs,
como objetivo geral, buscar conhecimento sobre a Gestalt e seus respectivos
influenciadores, mostrando-lhes uma parcela do que foi a vida e a trajetória
acadêmica dos pesquisadores e seus respectivos trabalhos acadêmicos ao longo de
suas vidas. Nominando também o significado da Gestalt para cada pesquisador,
assim mostrando para o leitor as varias faces e formas que os pesquisadores
viam e trabalhavam a Gestalt. Também enfatizando o conhecimento prévio sobre a
teoria e os teóricos da linha de pesquisa apresentadas nesse trabalho acadêmico.
REFERENCIAS
BENSON, N; WEEKS, M; COLLIN, C; GRAND,
V; LAZYAN, M; GINSBURG, J.O Livro da Psicologia. São Paulo: Globo Editora,
2012.
BOCK, A. M. Psicologias. Uma introdução
ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2004.
CURVELLO, F; FERREIRA, A. A. L. O
Trabalho Antropológico de Max Wertheimer e a Psicologia da Gestalt. Psicologia
em Pesquisa. UFJF 8(1) 77-84. Janeiro-Junho, 2014.
ENGELMANN, A. A Psicologia da Gestalt e
a Ciência Empírica Contemporânea. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Abr 2002,
Vol. 18 n. 1, pp. 001-016.
FILHO, J. G. Gestalt do Objeto: Sistema
de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras, 2009.
GERHARDT, T. E., SILVEIRA, D. T. ;
coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de
Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da
SEAD/UFRGS. – Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
GIL, A. C. (1946). Como elaborar
projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2002
HOUAISS, A., VILLAR, F.M. E FRANCO, M.
Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
JACÓ-VILELA, A. M; FERREIRA, A. A L;
PORTUGAL, F. T. História da Psicologia. Rumos e Percursos. Nau Editora: Rio de
Janeiro, 2014.
KING, D.B. WERTHEIMER, M. Max Wertheimer
& Gestalt Theory. New Jersey: Transaction Publishers, 2009. Disponível em:
<https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=44JwxvHnL40C&oi=fnd&pg=PR7&dq=max+wertheimer+gestalt&ots=p1IVn8q6SS&sig=t2l2et8Uait--aKYZfhutZWv5q0#v=onepage&q=max%20wertheimer%20gestalt&f=false>
Acesso em: 13 de setembro de 2018.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva
Maria. Técnicas de Pesquisa, 7. Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2008.
MYERS, D G. Psicologia. 7ª edição. LTC:
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PERES, S. P. A Fenomenologia de Köhler e
o conceito de experiência direta. Rev. abordagem gestalt., Goiânia ,
v. 20, n. 2, p. 171-180, dez.
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PIAGET, J. Psicologia da Inteligência.
Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1958.
RICHARD, M. As Correntes da Psicologia.
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ROLLINGER, Robin andIerna, Carlo,
"Christian von Ehrenfels", The Stanford EncyclopediaofPhilosophy
(Winter 2016 Edition), Edward N. Zalta (ed.), Disponível em
<https://plato.stanford.edu/archives/win2016/entries/ehrenfels/> Acesso
em: 16 de Setembro de 2018.
Autores: Caroline
Flores ZaninElvis
Duarte de OliveiraHelena
Palavro BassoJosielle
Roggia BarcellosMarina
LagunasMichele
Graff
PSICOLOGIA NO SUAS
As Deficiências da Formação do Psicólogo para Atuação no SUAS
Palavras-chave: SUAS. Graduação. Atuação do Psicólogo.
INTRODUÇÃO:
Tem-se como objetivo compreender qual o lugar do profissional da psicologia no Sistema Único de Assistência Social – SUAS. Além de identificar as dificuldades do psicólogo nesta área, geradas pelo despreparo na graduação que ainda foca muito no individual e pouco no social. Diante do que se observa acerca deste tema, podemos nos questionar: Porque as graduações ainda são maioritariamente voltadas para o campo clínico, mesmo sendo a política pública um dos maiores campos de trabalho para o profissional da psicologia na atualidade? O psicólogo tem dificuldades em identificar seu papel no SUAS, podendo se sentir inseguro para atuar na área.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
De acordo com Senra e
Guzzo (2012), historicamente a psicologia se focou no individual,
distanciando-se das questões sociais. Freud (1921) coloca que toda psicologia
individual é uma psicologia social. Isso, ao mesmo tempo expõe a tendência de individualização
da psicologia e ressalta a importância de compreender o meio social em que o
indivíduo está inserido. A psicologia foi construída como uma prática
clinicalista e elitista, sendo a atuação do psicólogo junto às políticas
públicas muito recente. A entrada no campo social força o profissional a
reaprender e repensar a psicologia.
Silva e Corgozinho (2011) ressaltam a falta de referências que respaldem
a atuação profissional do psicólogo no campo da assistência social, tendo ainda
uma formação clássica. É necessário o resgate de valores como ética e
solidariedade e dos direitos humanos fundamentais em busca da melhoria da
qualidade de vida. Vários
autores concordam que essa tendência individualizadora descarta o papel das
questões sociais e políticas, podendo levar a culpabilização do sujeito
(Pereira; Guareschi, 2016; Senra; Guzzo, 2012; Ribeiro; Guzzo, 2014). Os mesmos
autores colocam que os princípios históricos da psicologia trazem uma prática
conservadora e superficial diante da realidade social da população atendida
pela política pública de assistência social. Ainda há a predominância da
reprodução do atendimento clínico na atuação do psicólogo social. Isso reflete
o elitismo histórico da profissão, que deve ser superado.
Ribeiro e Guzzo (2014) apontam os problemas na identidade profissional
dos psicólogos que trabalham no SUAS. Muitas vezes os profissionais só se
identificam como psicólogos quando realizam atendimento individual. A formação
e a prática profissional ainda são marcadas pelas práticas hegemônicas da
psicologia, como o atendimento individual e as interpretações subjetivas dos
problemas trazidos pelos usuários. Ressalta-se que o psicólogo não deve
realizar psicoterapia no CRAS/CREAS.
Senra e Guzzo (2012)
apontam que a escassez de recursos e mercado da psicologia tradicional faz com
que os profissionais migrem para outras áreas, atendendo maior parcela da
população. Ainda assim há insuficiência técnico-teórica e falta de pesquisas
para melhor atuação no campo social. Macedo et. al. (2011) coloca que a
assistência social é uma área mais recente de atuação dos psicólogos, sendo um
campo mais carente de estudos, investigações e publicações quanto a atuação e a
formação do profissional. Os
psicólogos vem tentando construir uma nova relação da psicologia com a
sociedade brasileira, havendo um maior envolvimento da psicologia com as lutas
sociais.
Oliveira et. al. (2011) reforça
a responsabilidade do psicólogo que, junto com o usuário do SUAS, realizar
ações que possibilitem emancipação, autonomia e liberdade para gerir a própria
vida, tendo segurança para desenvolver as habilidades do sujeito, que poderá
assim construir um projeto de vida. De acordo com o CREPOP (2008), cabe ao psicólogo que atua no SUAS
fortalecer os vínculos sócio afetivos do indivíduo. Assim promovendo a
independência, autonomia e perspectiva de cidadania do usuário. Com isso
favorecendo a emancipação social, diminuindo o sofrimento e evitando a
cronificação dos quadros de vulnerabilidade. O que tem por objetivo oportunizar
o empoderamento do sujeito e da comunidade de sua realidade. “A atuação do
psicólogo, como trabalhador da Assistência Social, tem como finalidade básica o
fortalecimento dos usuários como sujeitos de direitos e o fortalecimento das
políticas públicas” (p. 22). O documento ainda ressalta que a psicologia deve
estar comprometida com a transformação social, observando as necessidades,
potencialidades, experiências e objetivos dos sujeitos. Assim utilizando e
produzindo conhecimento psicológico a favor da justiça, desenvolvimento e
equidade social, compreendendo as demandas e condições sociais, históricas,
políticas e culturais a partir dos conhecimentos da comunidade.
MATERIAIS E
MÉTODOS:
No presente estudo foi realizada uma pesquisa bibliográfica de caráter
exploratório e descritivo, acerca da atuação do profissional da psicologia no SUAS
e das deficiências na formação acadêmica deste. Utilizou-se como base o
documento CREPOP, construído e publicado pelo Conselho Federal de Psicologia
(CFP) no ano de 2008. O CREPOP trata-se de um manual sobre as referências
técnicas para atuação do psicólogo no SUAS. Além deste, foram utilizados outros
sete artigos acadêmicos, publicados dentro dos últimos dez anos, relacionados
ao tema proposto. A pesquisa dos artigos foi feita a partir dos descritores
“Psicologia”, “SUAS” e “Assistência Social” em diversas plataformas de
publicação cientifica como Scielo, Google Acadêmico e Redalyc. Os artigos foram
escolhidos por conveniência, após a leitura de seus resumos.
RESULTADOS E DISCUSSÕES:
A inserção profissional no campo da
assistência social demanda uma formação teórica, técnica e política para atuar
de forma adequada no contexto. O desafio do psicólogo no SUAS é desenvolver
conhecimentos e práticas que promovam a mudança dentro de uma sociedade que
favorece ações de manutenção, assim, é preciso a conscientização do
profissional de psicologia desde a sua graduação. A inserção do psicólogo nesse
contexto ainda está em construção e abre a possibilidade de trabalhar o
fortalecimento e conscientização das pessoas para reivindicarem seus direitos
(Ribeiro e Guzzo, 2014). Uma das dificuldades do psicólogo em sua prática é uma
“formação pouco embasada na realidade de atuação da psicologia social” (Senra e
Guzzo, 2012, p. 295). Há muitas dúvidas quanto às especificidades da atuação do
psicólogo no campo da Assistência Social. É difícil a insegurança de uma
prática que se constrói em si, sem a garantia de um aporte teórico como
subsistência, como ocorre na clínica, que mesmo assim é imprevisível.
De acordo com Pereira e Guareschi (2016)
faz parte das funções do psicólogo do SUAS trabalhar a autonomia do sujeito
como integrante da sociedade; garantir e auxiliar o acesso aos seus direitos,
valorizar e auxiliar na construção da subjetividade do indivíduo, sendo esse,
autor e ator do processo de mudança. Macedo et. al. (2011) expressa que faz-se
necessário desconstruir o fazer do psicólogo que individualiza, patologiza e
moraliza as questões sociais. Isso pode acarretar a culpabilização o indivíduo
por sua situação social. Cabe ao profissional desenvolver novas habilidades e
competências na profissão a fim de construir este novo olhar.
Não basta apenas deslocar práticas e
moldes teóricos de outros contextos de atuação do psicólogo para os espaços
comunitários. É necessário retomar o projeto da profissão, com criticidade
consciente acerca dos diferentes elementos da formação e do exercício
profissional. O protagonismo do psicólogo na construção de uma nova psicologia
exige posicionamento crítico constante acerca de sua própria formação e atuação
e também sobre a realidade social, econômica, cultural, histórica e política
dos sujeitos. Assim poderá o psicólogo utilizar sua profissão como ferramenta
de mudança social, a partir de uma nova perspectiva de inovação da prática
profissional, atuando com compreensão e intervenção além do indivíduo, de forma
mais integral, fazendo parte da luta contra os problemas de desigualdade social
(Ribeiro; Guzzo, 2014).
Ribeiro e Guzzo (2014) ainda apontam que a
graduação nem sempre fornece referências teóricas e técnicas adequadas para
atender as demandas da população, apresentando grandes problemas na formação e
construção do conhecimento. A graduação tem visível carência na formação dos
psicólogos para inserção no SUAS, tornando necessário reinventar e repensar a
psicologia, construindo novas práticas no cotidiano. Há um grande abismo entre
o saber acadêmico e a realidade da atuação profissional. O conhecimento deve
ser produzido a partir da realidade, visando uma prática com intuito de
transformação. Segundo Morais et. al. (2017) é importante apontar a influência
dos cursos de graduação em psicologia, que apresentam currículos engessados,
voltados a formação clínica individualizada na qual é quase inexistente a
inclusão de temas que permitem a discussão sobre os problemas sociais e as
políticas públicas, sendo a formação um desafio quanto à preparação do
psicólogo para atuar no SUAS.
CONCLUSÃO:
Com base no presente estudo, pode-se
apontar que ainda há um longo caminho para a efetiva construção do lugar do
psicólogo no campo social. É de grande importância a presença do psicólogo no
SUAS, entretanto este, muitas vezes pode sentir-se deslocado, não reconhecendo
seu lugar de atuação. O psicólogo e o assistente social, em tese desempenham as
mesmas funções, entretanto o olhar do psicólogo é outro. Este enfatiza o valor
da fala do sujeito, a subjetividade e o empoderamento do mesmo dentro de sua
realidade. A atuação do psicólogo no SUAS requer estudo continuo e conhecimento
técnico. O profissional precisa atualizar-se constantemente e estar
familiarizado com os documentos e manuais. Há uma falta de preparação
técnico-teórica do profissional da psicologia para a atuação no SUAS, ressalta-se
que grande parte disso se deve a graduação. Na formação há grande ênfase na
parte clínica e individualizada do sujeito, o que expõem o elitismo histórico
da profissão.
Coloca-se a necessidade do deslocamento
dos psicólogos pelas fronteiras da sua profissão, elaborando alterações na sua
prática e reconhecendo a diversidade da psicologia. Por muito tempo os
psicólogos tiveram um alcance restrito na sua atuação, não chegando a muitos
locais e pessoas que careciam desta escuta. Há ainda grande desconhecimento e
distorção da realidade, ressalta-se a desarticulação que existe entre a
formação e o que é exigido no exercício profissional. Aponta-se também que para oferecer novas intervenções,
precisa-se conhecer mais esse campo através de estágios, extensão, pesquisas,
arriscando a produção de novos conhecimentos e intervenções e de novas
metodologias.
Para compreender melhor o trabalho do psicólogo no SUAS acesse o canal no Youtube SUAS CONVERSAS
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