A Importância da Saúde Mental:
Ansiedade, Depressão, Estresse
Centro de Valorização da Vida |
INTRODUÇÃO
No
presente artigo serão abordadas informações sobre algumas sintomatologias, como
a ansiedade, depressão e estresse, focando no público adolescente. Acredita-se
que sendo a juventude o futuro da sociedade, se tivermos uma juventude mais
saudável, teremos um futuro mais saudável, porém, não pretende-se atingir
apenas os jovens, pois os sintomas que serão aqui apresentados atingem várias
faixas etárias. Os sintomas relacionados à ansiedade, depressão e estresse
podem estar ligados a acontecimentos comuns no desenvolvimento humano, que
depende da forma como cada indivíduo os vivencia.
Com
a sociedade globalizada, em constante expansão torna-se cada vez mais comum que
os indivíduos vivam, metaforicamente, trinta horas em um dia de vinte e quatro
horas, os indivíduos deparam-se com a pressão de demandas impossíveis, sendo
cada vez mais ocupados e preocupados, trabalhando muito mais e sendo
multitarefa, ao mesmo tempo, vivenciam situações ansiogênicas, tristes e
estressantes e, em paralelo a essas ocorrências, falta tempo para cuidar de si
mesmo, não havendo assim, a manutenção para o bem estar. Pretende-se, então,
neste trabalho, apontar a importância desta atenção que se deve dar a cada
indivíduo e incentivar a busca pela psicoterapia.
OBJETIVOS
Objetivo
Geral:
Tem-se
por objetivo do presente trabalho analisar, em uma representação bibliográfica,
os elementos que constituem a "tríade do mal do século" composta
pelas sintomatologias de depressão, ansiedade e estresse.
Objetivos
Específicos:
Ø Apontar
as atuais formas e discutir novas formas de prevenir e combater ansiedade,
estresse e depressão;
Ø Compreender
os sintomas relacionados ao estresse, depressão e ansiedade;
Ø Visualizar
as causas e as consequências destes transtornos;
Ø Discutir
a importância do trabalho do psicólogo e a importância da terapia visando que é
melhor prevenir do que remediar;
Ø Fornecer
informação de forma a quebrar os preconceitos causados pela falta de
conhecimento que faz com que muitas pessoas não busquem ajuda adequada e
incentivar a busca desta ajuda.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em
uma perspectiva evolutiva, a ansiedade, o medo e o estresse têm suas raízes nas
reações defensivas dos animais, elas são respostas aos perigos em seu meio
ambiente. O desenvolvimento de um transtorno está diretamente relacionado, à
frequência e duração de respostas provocadas por situações que o sujeito avalia
como estressoras. A resposta ao estresse é individual e também varia da
magnitude do evento de vida estressor, como da associação de fatores ambientais
e genéticos é, portanto o resultado da interação entre as características da
pessoa e as ocorrências do meio. Cada indivíduo avalia, interpreta e elabora
estratégias de enfrentamento que podem ter fundo de influência genética (BERNIK
e LOPES, 2000).
Hans
Selye, fisiologista canadense, introduziu em 1936 o termo “stress” no campo da
saúde, designando uma resposta geral e inespecífica do organismo a um estressor
ou uma situação estressante. O termo estressor designa o evento ou estímulo que
provoca ou conduz ao estresse. Os eventos de vida estressores são diferenciados
em dependentes e independentes. Eventos dependentes envolvem a participação do
indivíduo, a forma como ele se coloca nas relações interpessoais, como se
relaciona com o meio, onde seu próprio comportamento é ativo, provocando
situações desfavoráveis para si mesmo. Já os eventos de vida estressores
independentes são aqueles inevitáveis, como a morte de um familiar, ou a de um
ciclo vital de desenvolvimento (MARGIS et al., 2003).
O
estresse é essencialmente um grau de desgaste no corpo e da mente, que pode
atingir níveis degenerativos. Impressões de estar nervoso, agitado,
neurastênico ou debilitado podem ser percepções de aspectos subjetivos de
estresse. Contudo, estresse não implica necessariamente uma alteração mórbida:
a vida normal também acarreta desgaste na máquina do corpo. O estresse pode ter
até valor terapêutico, como é o caso no esporte e no trabalho, exercidos
moderadamente. Assim, uma partida de tênis que pode produzir considerável
estresse sem causar danos (CABRAL et al., 1997).
De
acordo com Kendler et al., (1999) inúmeros estudos, em especial no campo da
depressão, demonstram que a exposição a eventos de vida estressores é
influenciada pela genética. A relação entre eventos de vida estressores
dependentes e depressão vem sendo mais estudada, e os dados descrevem que esta
relação é mais significativa em adolescentes. Depressão é um transtorno mental
comum, caracterizado por tristeza, perda de interesse, ausência de prazer,
oscilações entre sentimentos de culpa e baixa auto-estima, além de distúrbios
do sono ou do apetite. Também há a sensação de cansaço e falta de concentração
(OMS, 2013).
Silberg
e colaboradores (1999) em um estudo no “Virgínia Twin registry” buscou estimar
as relações entre suscetibilidade genética à depressão e eventos de vida
estressores dependentes e independentes nos meninos e meninas na adolescência.
Para meninos um fator depressogênico pode ser desde perder um amigo por ofensas
verbais, não entrar para a banda de música ou o time de esportes. Entre as meninas
foi o rompimento do namoro. O impacto dos eventos de vida estressores foi
notadamente maior entre meninas que em meninos, e em meninas acima de doze anos
com maior taxa de herdabilidade para depressão. Os resultados confirmam a
influência genética na depressão entre adolescentes e a influência ambiental
dos eventos de vida estressores. Nos meninos eventos estressores negativos
desempenharam um papel etiológico mais determinante (SILBERG et al., 1999).
Para
a Análise do Comportamento, o mundo que tem função para o comportamento é
principalmente o mundo que é produto da ação humana, e as funções das ações
humanas realizam-se apenas no contexto das relações com o ambiente. Essa
perspectiva é incompatível com visões do homem como um ser passivo, que simplesmente
responde ao ambiente, às vezes erroneamente atribuídas à análise do comportamento
(TOURINHO, 2006).
Em
outro estudo SILBERG et al., apud. MARGIS et al., (2001 - 2003) testaram a
relação causal entre eventos de vida estressores independentes e o aparecimento
de transtornos de ansiedade e depressão, este estudo envolveu 184 pares de
gêmeas entre 14 e 17 anos, e os resultados demonstraram não haver efeito
genético sobre os eventos de vida estressores independentes estudados, exceto
na presença de doença mental parental, porém, quando o efeito dos eventos de
vida estressores independentes esteve relacionado com o surgimento da depressão
as estatísticas tornaram-se significativas – herança genética para depressão e
ambiente (evento de vida estressor) (MARGIS et al., 2003).
Estes
autores consideram que, para que os eventos de vida estressores desempenhem um
papel etiológico no surgimento de sintomas de depressão ou ansiedade, deve
haver predisposição genética ao lidar de forma inadequada com determinadas situações.
A possibilidade de que a severidade ou a presença de eventos de vida
estressores são prerrogativas para sintomas de ansiedade ou transtornos de
ansiedade vem sendo alvo recente de estudos entre adolescentes (MARGIS et al.,
2003).
A
ansiedade pode ser definida como um estado caracterizado por sinais e sintomas
inespecíficos que juntos trazem uma sensação desagradável de apreensão,
expectativa e medo quanto ao futuro. Também são descritos os sintomas somáticos
como: [...] sensação respiratória - falta de ar, aperto no peito; cenestésicos
- ondas de calor, calafrios, adormecimentos; musculares - dores, tremores,
sensação de perda de controle da musculatura; e autonômicos - palpitação, frio
nas extremidades, aumento do peristaltismo, náuseas. Os sintomas psíquicos
incluem medo, apreensão, mal-estar, desconforto, insegurança, estranheza do
ambiente ou de si mesmo, sensação de que algo desagradável pode acontecer
(TAKEI e SCHIVOLETTO, 2000).
A
relação entre desavenças entre pais e filhos como evento de vida estressor,
sintomas prodômicos de ansiedade e depressão, foi testado por Reuter et al.
(1999) em 303 adolescentes de ambos os sexos, com 12 e 13 anos, comprovam o
surgimento de transtornos de ansiedade e depressão aos 19 e 20 anos. As taxas
de transtornos de ansiedade foram de 6,9% entre as meninas e 5,6% entre os
meninos. Este estudo é uma rara demonstração da relação causal, do estresse
vivenciado na adolescência (eventos de vida estressores) e o surgimento de
sintomas de ansiedade e depressão, reforçando a associação entre eles em forma
de desavenças interpessoais.
MÉTODO
Foram
realizadas pesquisas, resumos, buscando-se em livros, artigos, matérias,
revistas e sites da internet materiais para estudar e aprofundar o tema
abordado. A pesquisa se mostrou ampla, portanto, foi necessário delimitá-la às
possibilidades de prevenção e combate da ansiedade, do estresse e da depressão,
observando as ligações entre estas sintomatologias e verificando também as
estatísticas, retiradas principalmente da Organização Mundial da Saúde. Também
se atentou para algumas das principais causas e apontamos a importância do
trabalho do psicólogo e da terapia para uma melhor qualidade de vida.
Buscou-se
proporcionar uma maior familiaridade com o tema descrevendo suas
características e as relações entre as sintomatologias. Também foram analisados
os fatores que determinam e que contribuem para a ocorrência do estresse, da ansiedade
e da depressão. Foi empregado um levantamento bibliográfico com base em
materiais já publicados e fontes diversas sobre o problema proposto.
Foram
coletados dados em diversas fontes, muitas vezes os dados numéricos divergem,
pois se trata de algo difícil de medir, já que muitas pessoas que sofrem com
alguma destas sintomatologias ou mais de uma em combinado não se expressa sobre
o problema e não há diagnóstico, causando uma subnotificação que torna os dados
imprecisos. Esta falta de diálogo reflete que ainda há um preconceito da
sociedade, causado pela falta de entendimento sobre a realidade do problema que
acaba por impedir muitas pessoas de buscarem ajuda.
Observa-se
que é natural ao ser humano encontrar-se muitas vezes em situações estressante,
em momentos de ansiedade ou de tristeza, e tal normalidade não deve ser tratada
como patologia. O que caracterizaria a patologia seria a frequência e
intensidade destes sintomas, trazendo assim prejuízos à vida do indivíduo.
Buscou-se apresentar o folder de forma que seja acessível ao entendimento e
compreensão do público em geral, para que todos tenham acesso à informação e ao
conhecimento, com uma leitura limpa e auxilio de imagens, procurando auxiliar a
população.
RESULTADOS
No
decorrer do tempo de pesquisa foi desempenhado um trabalho em grupo com
reuniões e discussões na finalidade de concretizar os objetivos colocados no
projeto. O grupo composto por quatro integrantes, acadêmicos que estão entre o
primeiro e o terceiro semestre do curso de psicologia se empenhou e refletiu
conjuntamente para encontrar a melhor maneira de apresentar o trabalho
desenvolvido de uma forma integral e compreensível a todas as pessoas do
público externo.
Pode-se
aprofundar melhor em um tema abrangente e de tamanha importância, não apenas
para os acadêmicos da área da saúde, ou para a população brasileira, mas para
todo o mundo, pois se trata de um problema que atinge várias pessoas em vários
lugares. Observando e analisando os estudos e dados encontrados nas pesquisas
pode-se apontar que prevenir sempre é melhor do que remediar e que em muitos
lugares, como em nosso país, pouco se faz neste sentido, sendo necessários uma
maior atenção, e maior conhecimento para que se possam diminuir estes números
tão preocupantes. Também considera-se válido um maior investimento em saúde
mental dentro das políticas públicas de saúde.
Quando
chama-se a tríade estresse, depressão e ansiedade de “mal do século” poderá
haver o questionamento “De qual século?” Pois, se analisarmos nosso meio
social, histórico e cultural podemos afirmar que estes sintomas não são
contemporâneos e sim inerentes a existência humana. Sabemos que as causas são
multifatoriais, mas que os transtornos estudados estão muito conectados a forma
como o indivíduo percebe o mundo, filtra e processa a informação e sua
avaliação às situações ou estímulos. Ressalta-se também que ansiedade, estresse
e tristeza são comuns à condição humana, é natural que haja vários momentos de
ansiedade, de tristeza, ou que se passem situações estressantes, porém, havendo
frequência e intensidade pode tornar-se uma patologia.
Durante
a pesquisa bibliográfica, pode-se concluir que a grande maioria da população
terá ao menos um dos transtornos componentes da tríade ansiedade, depressão e
estresse ao longo da vida, ou uma combinação destes. A exposição ao estresse
por tempo prolongado pode diminuir as defesas do organismo, baixando a
imunidade e desencadeando uma série de doenças, não apenas físicas, como
psicológicas também, entre estes a depressão e a ansiedade.
Segundo dados de pesquisa da OMS - Organização Mundial da Saúde (2017) o estresse atinge 70% da população do Brasil e 30% das pessoas chegam a níveis mais elevados, cerca de 90% da população mundial é atingida pelo estresse. A OMS também afirma que até 2020 a depressão será a doença mais incapacitante do mundo. Quase 800 mil pessoas morrem em razão de suicídios todos os anos, a segunda principal causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos. Média de 20% a 30% da população mundial, em algum momento da vida desenvolverá depressão, a doença afeta cerca de 5% da população mundial (mais de 300 milhões de pessoas) e aproximadamente 6% dos Brasileiros. A prevalência de transtornos de ansiedade na população mundial é de aproximadamente 3,6% e o Brasil é o recordista mundial; cerca de 9,3% da população sofre com o problema (cerca de 18,6 milhões de pessoas). O Brasil tem a maior prevalência de depressão da America Latina e é o pais com maior prevalência de ansiedade no mundo. Foi também possível indicar a relação que tais transtornos têm com a sociedade atual, onde a vida pessoal é exposta e a comunicação é livre e sem fronteiras.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esta
pesquisa se propôs a juntar em uma representação bibliográfica os elementos que
constituem a "tríade do mal do século" composta pelos transtornos de
depressão, ansiedade e estresse. Buscando informar sobre os indícios e causas
de cada um dos transtornos, os seus sintomas e como eles afetam o psicológico.
As
abordagens provenientes das Ciências Humanas, sobretudo, da psicanálise e da
sociologia permitem compreender a depressão como um sintoma social, que se
manifesta como expressão da subjetividade de um cotidiano [...] das dimensões
éticas e política da vida, ou como uma metáfora da dificuldade de expressar o pior
do mal-estar da civilização (BARBOSA, 2004).
Nos
últimos tempos, vive-se sob a pressão da vigilância. A população sofre com o
aumento de demandas e a diminuição da qualidade de vida. O estresse constante e
a pressão intensa aos indivíduos são quando geralmente tais doenças se
desenvolvem. Raquel de Almeida Castro, professora doutora em Psicologia na UFAM
(Universidade Federal do Amazonas), alerta que se há controle deste tipo de
transtorno, a pessoa não sofrerá danos. "Se forem situações isoladas, em
que há o controle e o retorno para o estado normal, não há danos. O problema
está justamente quando não há um retrocesso dessa pressão sob o ser humano”, destaca
ela.
Pode-se
afirmar que a medicação aliada à psicoterapia é a melhor solução para resolver
este tipo de problema psicológico. A psicoterapia é muito necessária, pois
enquanto a medicação trata o sintoma manifesto, a psicoterapia tem a capacidade
de ir à raiz do problema e tratar os sintomas latentes, sem este acompanhamento
é muito provável que após o término da medicação os transtornos retornem.
Porém, aponta-se que é mais importante ainda buscar pela prevenção, investir em
psicoterapia antes de haver um agravamento que leve a um transtorno, ter
melhores hábitos com mais bem estar e qualidade de vida dentro das
possibilidades de cada indivíduo. Pequenos pensamentos, com pontos de vista
positivos e otimistas já tem grande impacto em suas vidas.
Em
realidade, a incapacidade de que a saúde humana responda favoravelmente a uma
intervenção médica convencional mostra que a natureza do problema reside muito
mais numa ordem conceitual e epistemológica presentes numa definição limitada,
que focaliza saúde e doença num nível estritamente biológico, sem alcançar as
implicações que os níveis socioculturais trazem ao problema (MAROTO, 2002).
Mesmo
que às vezes pareça o contrário, a tríade é tratável. Na maioria dos casos,
bastam poucas mudanças nos hábitos diários para uma enorme diferença no
psicológico. Os transtornos trazem de volta à tona o ditado: “é melhor prevenir
do que remediar”. Então, quanto mais informações e conhecimento sobre os
transtornos e como eles podem ser combatidos, acabando com o estigma de
"frescura" que cerca estes transtornos, pois nunca sabemos a batalha
acontecendo no interior de cada indivíduo.
Com
o objetivo de olhar e entender o problema, e a partir do conhecimento adquirido
poder colaborar com a prevenção e o combate à depressão, ao estresse e a
ansiedade pode-se concluir com êxito a atividade prática supervisionada com a
entrega do presente resumo expandido e do folder.
Se necessário, busque ajuda profissional qualificada!!!
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